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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Em uma tarde de compras, a apresentadora Adriane Galisteu escolhe móveis para o quarto do primeiro filho, conta como será sua maratona durante o Carnaval e adianta as mudanças para seu programa, que vai se chamar Toda Terça




DURANTE A TARDE
DA SEXTA-FEIRA 5, quando mais um temporal se anunciava na capital paulista, a apresentadora Adriane Galisteu, grávida de 13 semanas, bem que poderia aproveitar para tirar um cochilo. Mas deixou de lado o sono, sintoma tão comum às grávidas, para enfrentar chuva e trânsito e antecipar os preparativos para a chegada do primeiro filho. “Já percebi mudanças bruscas, radicais com a gravidez. Sempre fui tão ativa, mas agora tenho sentido muita preguiça, por exemplo. Tenho me permitido curtir esses momentos de mais tranquilidade”, revela.

O tour das compras começou pela loja Zazou, no Itaim Bibi. Na butique especializada em roupas para gestantes, a apresentadora escolheu as peças mais larguinhas. “Não sei se é porque estou grávida, mas estou detestando qualquer coisa que me aperte. Quero coisas que não me incomodem. Modelagem larga, vestidos soltos, coisas que eu já uso no dia a dia”, conta. Encantada com um dos vestidos da marca, Adriane trocou de roupa e já saiu da loja de roupa nova antes de seguir para o segundo destino.


Na loja Dip em Dap, a futura mamãe escolheu os móveis para o quarto do primogênito. Com quase quatro meses de gestação, ela jura que ainda não sabe o sexo do bebê. “Queria ter o neném sem saber se é menino ou menina. Mas eu não vou aguentar, vou procurar saber”, revela. Entre as amigas, Adriane conta que acha que pode ser um menino. Caso isso se confirme nas próximas semanas, a criança vai se chamar Vitório. Como ainda não tem certeza, ela vai montar o quarto do bebê com cores neutras, como branco, verde e bege. “Minha casa é toda branca, então vou manter essa característica.”

Nos próximos dias, a preguiça que pegou de jeito a ativa Adriane Galisteu nesse começo de gravidez vai ter que dar espaço para a sua agenda de trabalho no Carnaval. A apresentadora volta ao posto de rainha de bateria da Unidos da Tijuca, além de fazer parte da equipe que vai transmitir ao vivo a folia carioca pela Band. “Estou comemorando 15 anos de avenida. Acho que no Glass (estúdio de vidro da emissora), eu terei uma visão bem privilegiada”, adianta.


Depois da folia, ela vai tirar uma semana de folga e viajará com o namorado, Alexandre Iodice, para Paris. “Folga para mim só. Ele vai a trabalho pesquisar para a próxima coleção.” Quando o assunto é casamento, ela conta que tem vontade de casar, mas que essa não é a prioridade para o momento. “Nesse caso, não tem união maior, não é. Não tem anel que supere”, destaca. Na volta do descanso, seu programa Toda Sexta vai mudar de dia e horário na grade de programação da Rede Bandeirantes e Adriane passará a comandar o Toda Terça ao vivo.


Fonte: Isto é Gente



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Adriane iniciou a sua carreira de modelo aos nove anos, fazendo um anúncio da rede de restaurantes McDonald's. Quando adolescente, em 1987, participou no conjunto Meia Soquete, um grupo no mesmo estilo de As Melindrosas ou A Patotinha. Ficou famosa através do seu relacionamento com o piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna, morto em trágico acidente em 1 de maio de 1994.
Foi o seu relacionamento com o piloto que lhe propiciou acesso aos mídia e a chance de impulsionar uma carreira televisiva.
Nos funerais de Senna, Adriane passou por uma situação de constrangimento, ao ser impedida de acompanhar o velório junto da família e amigos mais íntimos do piloto, entre os quais se encontrava uma ex-namorada, a apresentadora Xuxa Meneghel. Para se despedir de Senna, Adriane teve que entrar, como qualquer anónimo, na fila dos fãs.
Posou para a edição brasileira da revista Playboy de Agosto de 1995 e, desde então, tem seguido carreira na televisão, ganhando espaço como apresentadora.
Em 1995 lançou o livro O Caminho das Borboletas, onde narra o período de seu relacionamento com Ayrton Senna.
Sua carreira na TV aberta inicou-se na CNT-Gazeta em 1995 no programa Ponto G.
Adriane Galisteu desenvolve também uma carreira como atriz, tendo estreado na novela Xica da Silva, da Rede Manchete, em 1996. Todavia, embora sua atuação na novela tenha atraído o público, isso deu-se basicamente pelas cenas de nudez gratuita que o diretor Walter Avancini frequentemente incluía, normalmente através de banhos no rio. Quando a novela foi reprisada, anos mais tarde, Galisteu declarou que não a assistia, pois tinha horror à novela, embora reconhecesse que ela foi importante para torná-la famosa.
Em 1998, casou-se com o publicitário Roberto Justus. A união foi objeto de destaque na imprensa, mas acabou oito meses depois.
Adriane teve uma passagem pela MTV Brasil no ano de 1998. Em 1999 integrou a equipe do programa Superpop da recém-inaurada RedeTV!.
Estreou no teatro em 1999, com a peça Deus lhe pague, sob a direção de Bibi Ferreira. Em seguida, participou de Dia das mães. Em 2005, estreou como atriz de cinema em Coisa de mulher.
No ano 2000, Galisteu transferiu-se para a Rede Record onde comandou o É Show.
Em 2003 foi contratada pelo SBT apresentando o Charme, mas sua imagem não apareceu com muita freqüência nas telinhas, pois ela e o dono da rede de televisão, Sílvio Santos, não se entendiam quanto ao formato do programa que Adriane deveria apresentar.. No SBT apresentou também o Fora do Ar.
Em 2008, Galisteu deixava o SBT, se transferindo para a Rede Bandeirantes, onde apresenta o Toda Sexta. A apresentadora é Madrinha de bateria da escola de samba Unidos da Tijuca. Galisteu está noiva do empresário Alexandre Iódice.