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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Com o corpo coberto por areia, tinta e aerografado, Adriane Galisteu encarou um ensaio fotográfico diferente, que será exposto em Nova York em 2010, na exposição Sexual Color.

A apresentadora passou três horas na maquiagem para dar esse resultado nas fotos de Gabriel Wickbold. O maquiador Léo Zaniboni foi quem cuidou das cores colocadas no corpo de Galisteu.

Em seguida, Gabriel utilizou recursos bastante naturais como galho de coqueiro, urucum, areia e tinta para conseguir os demais efeitos. "Quis fazer um trabalho bastante autoral, sem o uso de programas para obter esse resultado final", explicou Gabriel.

"Eu amei fazer esse trabalho. Há muito tempo não fazia algo parecido e nem imaginava que todas aquelas coisas atiradas em meu corpo pudessem resultar nessas fotos tão lindas", disse Adriane.

Em plena forma aos 36 anos, a apresentadora dispensou photoshop ou qualquer outro recurso para "tratar" as fotos. Para alcançar este belo resultado, primeiro a loura foi pintada dos pés a cabeça de dourado, depois cinco pessoas atiravam areia, terra e predrinhas. Acabada a sessão, Adriane demorou duas horas e quarenta minutos para tirar toda a tinta do corpo.



Fonte: Extra on line / Terra

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Adriane iniciou a sua carreira de modelo aos nove anos, fazendo um anúncio da rede de restaurantes McDonald's. Quando adolescente, em 1987, participou no conjunto Meia Soquete, um grupo no mesmo estilo de As Melindrosas ou A Patotinha. Ficou famosa através do seu relacionamento com o piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna, morto em trágico acidente em 1 de maio de 1994.
Foi o seu relacionamento com o piloto que lhe propiciou acesso aos mídia e a chance de impulsionar uma carreira televisiva.
Nos funerais de Senna, Adriane passou por uma situação de constrangimento, ao ser impedida de acompanhar o velório junto da família e amigos mais íntimos do piloto, entre os quais se encontrava uma ex-namorada, a apresentadora Xuxa Meneghel. Para se despedir de Senna, Adriane teve que entrar, como qualquer anónimo, na fila dos fãs.
Posou para a edição brasileira da revista Playboy de Agosto de 1995 e, desde então, tem seguido carreira na televisão, ganhando espaço como apresentadora.
Em 1995 lançou o livro O Caminho das Borboletas, onde narra o período de seu relacionamento com Ayrton Senna.
Sua carreira na TV aberta inicou-se na CNT-Gazeta em 1995 no programa Ponto G.
Adriane Galisteu desenvolve também uma carreira como atriz, tendo estreado na novela Xica da Silva, da Rede Manchete, em 1996. Todavia, embora sua atuação na novela tenha atraído o público, isso deu-se basicamente pelas cenas de nudez gratuita que o diretor Walter Avancini frequentemente incluía, normalmente através de banhos no rio. Quando a novela foi reprisada, anos mais tarde, Galisteu declarou que não a assistia, pois tinha horror à novela, embora reconhecesse que ela foi importante para torná-la famosa.
Em 1998, casou-se com o publicitário Roberto Justus. A união foi objeto de destaque na imprensa, mas acabou oito meses depois.
Adriane teve uma passagem pela MTV Brasil no ano de 1998. Em 1999 integrou a equipe do programa Superpop da recém-inaurada RedeTV!.
Estreou no teatro em 1999, com a peça Deus lhe pague, sob a direção de Bibi Ferreira. Em seguida, participou de Dia das mães. Em 2005, estreou como atriz de cinema em Coisa de mulher.
No ano 2000, Galisteu transferiu-se para a Rede Record onde comandou o É Show.
Em 2003 foi contratada pelo SBT apresentando o Charme, mas sua imagem não apareceu com muita freqüência nas telinhas, pois ela e o dono da rede de televisão, Sílvio Santos, não se entendiam quanto ao formato do programa que Adriane deveria apresentar.. No SBT apresentou também o Fora do Ar.
Em 2008, Galisteu deixava o SBT, se transferindo para a Rede Bandeirantes, onde apresenta o Toda Sexta. A apresentadora é Madrinha de bateria da escola de samba Unidos da Tijuca. Galisteu está noiva do empresário Alexandre Iódice.