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sexta-feira, 17 de abril de 2009

Adriane Galisteu pisou pela primeira vez no palco de seu programa 'Toda Sexta', na Band na manhã do domingo de Páscoa.

Segura, atenta, falante e feliz, Galisteu conduziu o piloto comemorando o seu reencontro com o que mais gosta de fazer. Circulou pelo palco, deu sugestões, conferiu o posicionamento das câmeras, entendeu a dinâmica dos quadros, orgulhou-se do telão de leds - "só eu e a Madonna temos", brincou - e, principalmente, se divertiu. "O programa é entretenimento puro. Quanto mais à vontade ela estiver, melhor é o resultado", diz Elisabetta Zenatti, diretora artística e de produção da Band. No piloto deste domingo, por exemplo, o quadro que coloca a beleza masculina em evidência e promove uma disputa entre candidatos comuns, que nunca participaram de um concurso desses, provocou a descontração da apresentadora e da plateia que acompanhava o ensaio. "A Adriane tem um grande talento, é uma profissional de diversas facetas, o que nos permitiu criar quadros com enfoques diferentes. Isso enriquece o programa", afirma Elisabetta.

Assim, diante de um público de 150 pessoas e num cenário de 800 m², toda sexta será possível ver Adriane Galisteu em situações variadas. No programa, ela banca o cupido num reality amoroso com pessoas da terceira idade, premia sabichões com um quilo de ouro em game de conhecimento - nos primeiros programas o embate será entre uma fã de Cazuza e um fanático pelo Corinthians-, conduz o telespectador a lugares incríveis no Brasil e no mundo - vai a Paris na estreia - , faz entrevistas inusitadas - a primeira será com Fábio Jr em um cruzeiro - e relembra quadros inesquecíveis da TV brasileira numa homenagem aos comunicadores que fizeram história.

Adriane vai mostrar também do que é capaz uma pessoa para descobrir o nome de alguém que nunca viu na vida. Para promover essa brincadeira que vale prêmios, Galisteu aciona um link nas ruas e recebe telefonemas de todo o país. "A atração foi concebida para explorar ao máximo o potencial e carisma da apresentadora, ela tem um a presença forte que dará personalidade ao programa", completa Walkiria Hamu, diretora do Toda Sexta.

Toda Sexta, a partir do dia 17 de abril, às 22h15 na Band.

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Adriane iniciou a sua carreira de modelo aos nove anos, fazendo um anúncio da rede de restaurantes McDonald's. Quando adolescente, em 1987, participou no conjunto Meia Soquete, um grupo no mesmo estilo de As Melindrosas ou A Patotinha. Ficou famosa através do seu relacionamento com o piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna, morto em trágico acidente em 1 de maio de 1994.
Foi o seu relacionamento com o piloto que lhe propiciou acesso aos mídia e a chance de impulsionar uma carreira televisiva.
Nos funerais de Senna, Adriane passou por uma situação de constrangimento, ao ser impedida de acompanhar o velório junto da família e amigos mais íntimos do piloto, entre os quais se encontrava uma ex-namorada, a apresentadora Xuxa Meneghel. Para se despedir de Senna, Adriane teve que entrar, como qualquer anónimo, na fila dos fãs.
Posou para a edição brasileira da revista Playboy de Agosto de 1995 e, desde então, tem seguido carreira na televisão, ganhando espaço como apresentadora.
Em 1995 lançou o livro O Caminho das Borboletas, onde narra o período de seu relacionamento com Ayrton Senna.
Sua carreira na TV aberta inicou-se na CNT-Gazeta em 1995 no programa Ponto G.
Adriane Galisteu desenvolve também uma carreira como atriz, tendo estreado na novela Xica da Silva, da Rede Manchete, em 1996. Todavia, embora sua atuação na novela tenha atraído o público, isso deu-se basicamente pelas cenas de nudez gratuita que o diretor Walter Avancini frequentemente incluía, normalmente através de banhos no rio. Quando a novela foi reprisada, anos mais tarde, Galisteu declarou que não a assistia, pois tinha horror à novela, embora reconhecesse que ela foi importante para torná-la famosa.
Em 1998, casou-se com o publicitário Roberto Justus. A união foi objeto de destaque na imprensa, mas acabou oito meses depois.
Adriane teve uma passagem pela MTV Brasil no ano de 1998. Em 1999 integrou a equipe do programa Superpop da recém-inaurada RedeTV!.
Estreou no teatro em 1999, com a peça Deus lhe pague, sob a direção de Bibi Ferreira. Em seguida, participou de Dia das mães. Em 2005, estreou como atriz de cinema em Coisa de mulher.
No ano 2000, Galisteu transferiu-se para a Rede Record onde comandou o É Show.
Em 2003 foi contratada pelo SBT apresentando o Charme, mas sua imagem não apareceu com muita freqüência nas telinhas, pois ela e o dono da rede de televisão, Sílvio Santos, não se entendiam quanto ao formato do programa que Adriane deveria apresentar.. No SBT apresentou também o Fora do Ar.
Em 2008, Galisteu deixava o SBT, se transferindo para a Rede Bandeirantes, onde apresenta o Toda Sexta. A apresentadora é Madrinha de bateria da escola de samba Unidos da Tijuca. Galisteu está noiva do empresário Alexandre Iódice.